Confirmação da Carta Régia de 25 de Janeiro de 1595 que concedia várias lezírias e outras propriedades, sitas em Vila Franca de Xira, ao Hospital de Todos-os-Santos.
Atribui aos futuros rendeiros os mesmos privilégios outorgados aos lavradores das lezírias reais.

Confirmação da escritura de permuta de propriedades celebrada entre D. João III e o provedor do Hospital de Todos-os-Santos, pela qual o monarca trocara uma corte de terra denominada do Barrão, sita em Alcoelha, pelo corredouro da Pescaria, sito na referida localidade, e pelo corredouro do Quinchoso, sito na lezíria da Malveira, ambos pertencentes ao mencionado Hospital.

Confirmação do Alvará Régio de 3 de Outubro de 1596 que concedia, anualmente, duas arrobas de incenso ao Hospital de Todos-os-Santos.

Confirmação do Alvará Régio de 18 de Abril de 1586 que concedia à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, na qualidade de administradora do Hospital de Todos-os-Santos, a possibilidade de executar os devedores do referido Hospital do mesmo modo que se executavam os devedores da Fazenda Real.

Confirmação do Alvará Régio de 10 de Maio de 1547 que proibia o Hospital de Todos-os-Santos de aforar uma propriedade de casas, que possuía na Ribeira, em Lisboa, devendo, antes, proceder ao seu arrendamento.

Confirmação do Alvará Régio de 12 de Outubro de 1596 que concedia a esmola dos legumes produzidos nos reguengos de Oeiras e Algés ao Hospital de Todos-os-Santos, à exceção de uma parte que tinha sido doada ao Mosteiro da Madre de Deus de Lisboa.

Confirmação do Alvará Régio de 18 de Abril de 1586 que concedia à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, na qualidade de administradora do Hospital de Todos-os-Santos, a possibilidade de executar os devedores do referido Hospital do mesmo modo que se executavam os devedores da Fazenda Real.

Confirmação do Alvará Régio de 8 de Agosto de 1603, que concedia ao marchante da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e Hospital de Todo-os-Santos a isenção do imposto do real de água pela carne fornecida às referidas instituições, para sustento dos presos e doentes.

Confirmação da Carta Régia de 17 de Janeiro de 1595 que concedia ao Hospital de Todos-os-Santos o privilégio de isenção do pagamento de sisa em todas as transações de bens móveis e imóveis.

Confirmação do Alvará Régio de 3 de Outubro de 1596 que obrigava os almoxarifes dos reguengos de Oeiras a cumprirem o fornecimento de legumes ao Hospital de Todos-os-Santos.

Confirmação do Alvará Régio de 22 de Agosto de 1609 que estabelecia a obrigação do Hospital de Todos-os-Santos registar, em livro próprio, os alvarás de fiança concedidos aos condenados por causas crime.

Ordem para o Senado da Câmara de Lisboa entregar anualmente 20 moios de trigo ao Hospital de Todos-os-Santos, para sustento dos doentes.

Concessão de uma esmola para a criação dos expostos de Lisboa por cada contrato das rendas reais que fosse celebrado.

Escritura do contrato celebrado entre Francisco da Gama, conde da Vidigueira, e o padre Pedro de Novais, prepósito da Casa Professa de São Roque, pelo qual se definiram as condições das obras a realizar na propriedade do referido titular, contígua ao adro da igreja de São Roque.

Escritura do contrato celebrado entre Francisco da Gama, conde da Vidigueira, e o padre Pedro de Novais, prepósito da Casa Professa de São Roque, pelo qual se definiram as condições das obras a realizar na propriedade do referido titular, contígua ao adro da igreja de São Roque.

Concessão das verbas referentes aos legados pios não cumpridos ao Hospital de Todos-os-Santos.

Confirmação do Alvará de 27 de Junho de 1564, pelo qual foi concedida à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa a administração de todas as capelas vagas na mesma cidade que fossem de provimento régio.

Concessão à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa da administração de todas as capelas vagas na mesma cidade que fossem de provimento régio.

O remanescente dos rendimentos destas capelas deveria ser aplicado à cura dos doentes.

Escritura de doação de uma parcela de terreno sita junto ao Convento de Nossa Senhora da Graça de Lisboa, feita, a 8 de Dezembro de 1560, pela Santa Casa da Misericórdia da mesma cidade ao doutor Manuel de Almeida, fidalgo da Casa Real e corregedor da Corte.

Concessão ao carniceiro da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa dos mesmos privilégios atribuídos ao carniceiro do Hospital de Todos-os-Santos.

Reconhecimento da competência do provedor do Hospital de Todos-os-Santos para proceder disciplinarmente contra o enfermeiro Simão Álvares, por injúrias verbais dirigidas à enfermeira Beatriz Álvares.

Confirmação da Carta Régia de 13 de Outubro de 1501, pela qual foi concedido um padrão anual de 250.000 reais ao Hospital de Todos-os-Santos.

Criança do sexo feminino, filha de [Maria Francisca Pontes Cota].

Inclui uma anotação do registo da entrega da criança à mãe.

Criança do sexo feminino, filha de [Maria da Cruz].

Inclui uma anotação do registo da entrega da criança à mãe, no cumprimento do ofício n.º 1204 do Comissariado da 1.ª Divisão da Polícia Civil de Lisboa, de 22 de Abril de 1882.

Criança do sexo masculino, [filha de Maria Angélica].

Inclui uma anotação do registo da entrega da criança à mãe.

Criança do sexo feminino, filha de Maria da Conceição.

Inclui uma anotação do registo da entrega da criança à mãe, em cumprimento da Portaria n.º 417 do Ministério do Reino, de 14 de Maio de 1879.

Criança do sexo feminino, sobrinha de Carlota Joaquina Rodrigues.

Inclui uma anotação do registo da entrega da criança à tia, em cumprimento da Portaria n.º 1356 do Ministério do Reino, de 18 de Dezembro de 1878.

Criança do sexo feminino, [filha de Manuel Lopes, neta paterna de José Lopes].

Inclui uma anotação do registo da entrega da criança ao avô, no cumprimento da Portaria n.º 1 do Ministério do Reino, de 10 de Setembro de 1878.

Criança do sexo feminino.

[Criança do sexo masculino, nascida no mês de Novembro de 1836].

Este sinal é composto apenas por uma fita encarnada.

Criança do sexo masculino, nascida no dia 14 de Julho de 1830.

Grande plano de Eusébio da Silva Ferreira, futebolista português, jogador do Sport Lisboa e Benfica, no relvado do Estádio da Luz, em Lisboa, mostrando a bota de ouro aos adeptos do seu clube, troféu atribuído ao melhor marcador dos campeonatos realizados na época de 1972-1973, nos países membros da UEFA - União das Associações Europeias de Futebol.

Retrato dos três membros que compunham o júri do sorteio do Totoloto realizado no dia 9 de Abril de 1988.

Identifica-se, ao centro, Ricardo Jorge Correia da Fonseca, diretor do Departamento de Apostas Mútuas, na qualidade de membro do júri, em representação do referido departamento.

Retrato dos três membros que compunham o júri do sorteio do Totoloto realizado no dia 9 de Abril de 1988.

Identifica-se, ao centro, Ricardo Jorge Correia da Fonseca, diretor do Departamento de Apostas Mútuas, na qualidade de membro do júri, em representação do referido departamento.

Retrato de meio corpo de Cristina Semião, locutora de continuidade da RTP - Radiotelevisão Portuguesa e apresentadora das transmissões televisivas dos sorteios do Totoloto.

A retratada encontra-se junto à tômbola, após o sorteio da chave premiada no concurso realizado no dia 9 de Abril de 1988.

Na base da imagem, vislumbra-se a designação do jogo e, mais acima, observam-se, por ordem crescente, a representação dos seis números da chave sorteada - 5, 7, 20, 33, 38 e 42, seguidos do número suplementar 41.

Representação do dispositivo após o sorteio realizado no dia 9 de Abril de 1988.

Destacam-se, na base, as seis bolas já sorteadas e, à direita destas, a bola com o número suplementar.

Na base da imagem, vislumbra-se a designação do jogo e, mais acima, observam-se, por ordem crescente, a representação dos seis números da chave sorteada - 5, 7, 20, 33, 38 e 42, seguidos do número suplementar 41.

Representação do dispositivo após o sorteio realizado no dia 9 de Abril de 1988.

Destacam-se, na base, as seis bolas já sorteadas e, à direita destas, a bola com o número suplementar.

Na base da imagem, vislumbra-se a designação do jogo e, mais acima, observam-se, por ordem crescente, a representação dos seis números da chave sorteada - 5, 7, 20, 33, 38 e 42, seguidos do número suplementar 41.

Retrato de meio corpo de Cristina Semião, locutora de continuidade da RTP- Radiotelevisão Portuguesa e apresentadora das transmissões televisivas dos sorteios do Totoloto.

A retratada encontra-se junto ao dispositivo utilizado nestes sorteios, destacando-se as 46 bolas numeradas, alinhadas em fileiras, prontas para entrar na tômbola.

Na base da imagem, vislumbra-se a designação do jogo e, mais acima, observam-se os espaços onde eram colocadas as representações de cada um dos seis números sorteados, por ordem crescente, e do número suplementar.

Representação geral do dispositivo, destacando-se as 46 bolas numeradas, alinhadas em fileiras, prontas para entrar na tômbola.

Na base da imagem, vislumbra-se a designação do jogo e, mais acima, observam-se os espaços onde eram colocadas as representações de cada um dos seis números sorteados, por ordem crescente, e do número suplementar.

Representação geral do dispositivo, destacando-se as 46 bolas numeradas, alinhadas em fileiras, prontas para entrar na tômbola.

Na base da imagem, vislumbra-se a designação do jogo e, mais acima, observam-se os espaços onde eram colocadas as representações de cada um dos seis números sorteados, por ordem crescente, e do número suplementar.

Plano do símbolo escolhido para o genérico do programa "Totoloto" da RTP - Radiotelevisão Portuguesa, que transmitia, em direto, os sorteios do jogo.

Plano do cartaz publicitário do Totobola da sétima época desportiva - 1967-1968.

A ilustração presente no cartaz destaca a representação de uma partida de futebol, no momento em que ocorre um golo, vislumbrando-se as luvas do guarda-redes, a bola nas redes da baliza, e bancada do estádio, em que o público é composto por repetições do slogan do Totobola "1X2".

Destaca-se, sobre a ilustração, o título "Os espectadores participam no jogo".

Plano do cartaz publicitário do Totobola da sétima época desportiva - 1967-1968.

A ilustração presente no cartaz destaca a representação de uma partida de futebol, no momento em que ocorre um golo, vislumbrando-se as luvas do guarda-redes, a bola nas redes da baliza, e bancada do estádio, em que o público é composto por repetições do slogan do Totobola "1X2".

Destaca-se, sobre a ilustração, o título "Os espectadores participam no jogo".

Plano do cartaz publicitário do totobola da quinta época desportiva - 1965-1966.

A ilustração presente no cartaz destaca a representação de uma chave comum com a legenda "chave da fortuna". A informação existente no porta chaves corresponde ao slogan do totobola: "1x2", com a letra "X" centrada sobre o desenho de uma bola de futebol.

Plano do cartaz publicitário do Totobola da quarta época desportiva - 1964-1965.

A ilustração presente no cartaz destaca, sobre um fundo negro, a representação personificada do algarismo quatro segurando um saco de dinheiro, tendo por trás um boletim do Totobola.

Plano do cartaz publicitário do Totobola da época desportiva de 1963-1964.

A ilustração presente no cartaz destaca, sobre um fundo negro, a representação de uma família transportando um boletim do Totobola de grandes dimensões.

Plano do cartaz publicitário do totobola da época desportiva de 1962-1963.

O cartaz apresenta, em primeiro plano, a representação de uma bola de futebol, dando a ilusão de movimento, tendo por trás as redes estilizadas de uma baliza.

Na base da ilustração encontra-se o slogan do totobola: "1X2".

Plano do cartaz publicitário do Totobola da época desportiva de 1961-1962.

A ilustração presente no cartaz destaca a representação personificada de uma Cruz da Ordem de Cristo, símbolo intrínseco e representativo da cultura nacional, a segurar uma bandeira com o slogan do totobola: "1X2", encontrando-se a Letra "X" sobre o desenho de uma bola de futebol.

Observa-se, ainda, a referência "Apostas Mútuas Desportivas", nome do departamento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa responsável pela exploração deste jogo.

Os retratados, Paulo Jorge dos Santos Futre e António Augusto Gomes de Sousa, jogadores do Futebol Clube do Porto, juntam-se a Rabah Mustapha Madjer, avançado argelino, que se encontra de joelhos, no relvado, festejando o primeiro golo do clube português, na final da Taça dos Clubes Campeões Europeus da época de 1986-1987, disputada em Viena, na Áustria, contra a equipa do Bayern de Munique, no dia 27 de Maio de 1987.

O retratado, Rabah Mustapha Madjer, avançado argelino ao serviço do Futebol Clube do Porto, aparece na imagem, de perfil para o observador, instantes após ter efetuado um remate com o calcanhar o qual resultou em golo, na final da Taça dos Campões Europeus, disputada em Viena, no mês de Maio de 1987, contra o Bayern de Munique, equipa da República Federal da Alemanha.