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Traslado da escritura da venda de uma fazenda sita no local denominado Buraco (freguesia de Carreiras)

Venda feita por Manuel Geraldo Queiroz e sua esposa, Josefa Guilhermina Cid Queiroz, a António Dias Maçãs, em 03 de Abril de 1869, pela quantia de 1.500.000 réis.

Inclui também o traslado da escritura da venda do domínio útil da Quinta do Buraco, foreira a Manuel Geraldo Queiroz, feita por Inês Teresa, viúva de Domingos Gonçalo Cordeiro, a Manuel Geraldo Queiroz, em 26 de Novembro de 1862; a carta de sentença da arrematação do domínio direto de uma fazenda, sita no local denominado Buraco, feita por Manuel Geraldo Queiroz, em 04 de Junho de 1862; uma certidão do registo predial de uma fazenda sita no local denominado Buraco, pertencente a Manuel Geraldo Queiroz.

Traslado da escritura da venda de duas fazendas denominadas Arvéloas de Baixo e Arvéloas de Cima (freguesia de Carreiras ou São Sebastião das Carreiras)

Venda feita por João António de Azevedo Coutinho e sua esposa, Helena Antónia Caldeira Fragozo de Sequeira, representados através de procuração pelo padre José da Costa Tavares, todos de Alter do Chão, a António Dias Maçãs, em 14 de Junho de 1866, pela quantia de 1.350.000 réis.

Inclui também uma minuta da escritura; um recibo a comprovar o pagamento de 97.200 réis efetuado por António Dias Maçãs, referente à contribuição de registo por título oneroso; um requerimento de António Dias Maças, de 23 de Junho de 1866, a solicitar o reconhecimento judicial da posse das referidas propriedades; os autos da posse a favor António Dias Maçãs da fazenda denominada Arvéloas de Cima, arrendada a João Mourato, e da fazenda denominada Arvéloas de Baixo, arrendada a Manuel Mourato.

Integra, por fim, o traslado da escritura da avaliação e divisão de propriedades feita entre Helena Antónia Caldeira Fragozo de Sequeira e o seu filho primogénito, Manuel de Azevedo Coutinho de Fragozo Sequeira, em cumprimento da Lei de 19 de Maio de 1863, [que aboliu todos os morgados e capelas, à exceção dos da casa de Bragança].

Traslado da escritura da venda de uma fazenda sita em Monte Paleiros (freguesia de Ribeira de Nisa)

Venda feita por José Maria Dias, por Joaquim Silvestre de Carvalho, por Maria José, por Maria da Estrela e seu marido, Odorico Lopes, por Joana Maria e seu marido, José Marrafa, por Domingos Dias e sua mulher, Maria Inácia, por António Mourato e sua mulher, Maria Inácia, todos herdeiros de Dionísio Carvalho e de sua mulher, a António Dias Maçãs, em 02 de janeiro de 1868, pela quantia de 400.000 réis.

Carta de arrematação da propriedade denominada Marrada, sita no lugar da Ladeira (freguesia de Alegrete)

Arrematação feita por António Dias Maçãs, em 18 de Agosto de 1869, pela quantia de 400.000 réis.

O imóvel arrematado havia sido penhorado a José Rodrigues Vacondeus e sua mulher, Genoveva da Conceição, para pagamento de uma dívida de 298.400 réis contraída a João Luís da Costa Caldeira.

Francisco Dias Maçãs é apresentado como fiador da arrematação.

Traslado da escritura da venda de uma tapada sita no local denominado Tapada de Bairos (freguesia de Alegrete)

Venda feita por Francisco Manuel Tavares e sua mulher, Vicência Teresa Furtado, representada através de procuração pelo seu filho António Miranda Tavares, a António Dias Maçãs, em 11 de Novembro de 1969, pela quantia de 300.000 réis.

Inclui um comprovativo do pagamento de 25.200 réis efetuado por António Dias Maçãs, referente à contribuição de registo por título oneroso.

Pública-forma da escritura da venda de uma morada de casas sita na rua da Amoreira Velha e do domínio útil das fazendas denominadas Pomarinhos (freguesia de Ribeira de Nisa)

Venda feita por Josefa Rita Chaves, viúva de Joaquim António de Carvalho Serras, a Franscisco Vellez Caldeira, negociante, em 28 de Março de 1871.

Esta transação teve como base a execução hipotecária de uma dívida de 165.000 réis, contraída pela vendedora a Francisco Vellez Caldeira.

As duas fazendas denominadas Pomarinhos eram foreiras ao cabido da Catedral de Portalegre.

Venda dos domínios útil e direto da Tapada da Coutada (freguesia de Alegrete)

Contém o traslado da escritura da venda do domínio útil feita por Joaquim da Costa Robalo, sapateiro, e sua mulher, Teresa da Costa, por António Faustino, sapateiro, por António Ribeiro Duarte, viúvo de Teresa da Costa Robalo, por Maria da Redonda, por Maria da Graça e por Joana da Cruz Ferreira, herdeiros de Maria Rosa dos Santos, a António Dias Maçãs, em 17 de Dezembro de 1880, pela quantia de 800.000 réis.

Integra também uma declaração dos vendedores, de 21 de Setembro de 1880, a confirmar a venda do domínio útil da tapada a António Dias Maçãs; o traslado da escritura da venda do domínio direto de 2.6000 réis de foro anual, feita por Manuel Geraldo Queiroz e sua mulher, Perpétua Guilhermina Cid Queiroz, a António Dias Maçãs, representado através de procuração por António Maria Chichorro, em 11 de Dezembro de 1880.

Compreende, por fim, uma certidão do registo da escritura pública do arrendamento de toda a cortiça de sobro produzida no prédio registado com o número 1834, feito por Maria Rosa, viúva de João da Costa Robalo, a António Mendes Pinto, em 19 de Maio de 1872.

Traslado da escritura da venda de uma tapada de sobreiros na Aldeia da Graça ou Soverete (freguesia de Alegrete)

Venda feita por Francisco Moreira e sua mulher, Maria da Cruz, por Manuel Pacheco e sua mulher, por Luísa da Cruz e por José Lopes Grilo e sua mulher, Delfina dos Santos, herdeiros de Ana Teresa Neves, a António Dias Maçãs, em 24 de Julho de 1878, pela quantia de 850.000 réis.

Venda de uma superfície de terreno no cemitério de Portalegre (freguesia da Sé)

Título da transferência da posse de um pedaço de terreno no cemitério de Portalegre, subscrito pelo presidente e outros membros da Câmara Municipal a favor dos herdeiros do padre Domingos Dias da Silveira.

O terreno vendido destinava-se à construção de um jazigo, onde seria sepultado o referido padre.

Inclui também uma declaração de Francisco Dias Maçãs, herdeiro do padre Domingos Dias da Silveira, cedendo os seus direitos no jazigo ao irmão António Dias Maçãs.

Carta de arrematação de uma morada de casas sita na Rua da Mouraria (freguesia de São Lourenço)

Arrematação feita por António Dias Maçãs, em 04 de Dezembro de 1881, pela quantia de 561.000 réis.

Contém a transcrição do testamento do padre António José da Silveira Maçãs, de 22 de Agosto de 1854, determinando a venda da referida propriedade após o falecimento do usufrutuário, o padre Domingos Dias da Silveira Maçãs.

Inclui também uma listagem com a avaliação dos bens móveis pertencentes ao padre [António José da Silveira Maçãs] e notas sobre os pagamentos a efetuar aos co-herdeiros.

Traslado da escritura da venda de metade de um quintal sito no largo do Corro de Baixo (freguesia da Sé)

Venda feita por Pedro Rodrigues, ferrador, e sua mulher, Isabel Maria Caldeira, a António Dias Maçãs, em 26 de Fevereiro de 1886, pela quantia de 100.000 réis.

Inclui também uma certidão do registo dos encargos associados à propriedade vendida; uma declaração do vendedor a confirmar a receção de 19.000 réis da parte de António Dias Maçãs; um recibo da Conservatória de Portalegre a comprovar o pagamento de 1.115 réis efetuado por António Dias Maças.

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