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Traslado da escritura da venda de uma fazenda sita na Ponte das Barrocas

Venda feita por Francisco Boaventura Ribeiro e Moura e sua mulher, Barbara Teresa Lobato, a Lourenço António dos Santos, representado através de procuração por José António de Azevedo, em 19 de Novembro de 1794, pela quantia de 150.000 réis.

A fazenda vendida confrontava a sul com a serventia de um cerrado pertencente ao comprador.

Traslado da escritura da venda de uma courela de terra contígua à Ribeira do Cartaxo

Venda feita por Antónia Joaquina e seus cunhados, Manuel da Fonseca e Manuel Rodrigues Vitória, todos herdeiros do padre José Lopes Lobato e moradores no lugar de Porto de Muge, a Lourenço António dos Santos, representado através de procuração por José António de Azevedo, em 14 de Maio de 1796, pela quantia de 75.000 réis.

Escritura de promessa da venda, quitação e obrigação da Quinta de Santa Eulália

Compromisso assumido por Ana Gertrudes da Madre de Deus e suas irmãs, Maria Germana de Jesus e Maria Eugénia da Conceição, herdeiras de Lourenço António dos Santos e de Eufrásia Maria da Conceição, para a venda da Quinta de Santa Eulália a Francisco Marques Torres, comerciante de vinho, pela quantia de 6.000.000 réis.

Comprova-se a entrega de 5.000.000 réis às promitentes vendedoras, a título de sinal, com a obrigação das mesmas o devolverem no ato da venda ou de o restituírem, em valor duplicado, no caso de arrependimento.

A referida quinta, na sua maior parte livre e isenta de encargos, detinha uma fração correspondente a um prazo foreiro à casa de Nisa, no valor de 12.000 réis.

Títulos da posse da Quinta de Santa Eulália

Contém o traslado da escritura de reconhecimento de foreiro e da venda feita por Ana Gertrudes da Madre de Deus e suas irmãs, Maria Germana de Jesus e Maria Eugénia da Conceição, herdeiras de Lourenço António dos Santos, a Francisco Marques Torres, em 15 de Maio de 1819, pela quantia de 7.200.000 réis.

Pela mesma escritura, a marquesa de Nisa, Eugénia Maria Josefa Xavier Telles Castro da Gama Ataíde Noronha Silveira e Sousa, representada através de procuração por António Eugénio Sérgio de Almeida, reconhece o comprador como enfiteuta do prazo associado à Quinta.

Contém também a transcrição do auto da posse favor de Francisco Marques Torres, representado através de procuração por José Rodrigues Capão.

Traslado da escritura da venda de oliveiras, parcelas de vinha e terra sitas na Quinta de Santa Eulália

Venda feita por Joaquim António de Almeida, cavaleiro professo na Ordem de Santiago da Espada e primeiro Administrador da Mesa das Carnes, e sua mulher, Gertrudes Inácia de Almeida, a Francisco Marques Torres, em 23 de Fevereiro de 1820, pela quantia de 110.000 réis.

Inclui o respetivo auto da posse a favor de Francisco Marques Torres, representado através de procuração por José Rodrigues Capão, em 14 de Março de 1820.

Traslado da escritura da venda de uma vinha sita no local denominado Carrapato (limite da vila do Cartaxo)

Venda feita por Manuel da Silva Canas e sua mulher, Maria Marcolina, a Francisco Marques Torres, representado através de procuração por José Rodrigues Capão, pela quantia de 96.000 réis.

Inclui o respetivo auto da posse a favor de Francisco Marques Torres, representado através de procuração por José Rodrigues Capão, em 24 de Outubro de 1923.

"Títulos da Quinta de Santa Eulália no Cartaxo comprada a Francisco Marques Torres"

Contém o traslado da escritura da venda feita por Francisco Marques Torres, negociante da praça de Lisboa, viúvo de Vicência Rosa Torres, e pelo seu genro Manuel Gomes Ribeiro, também negociante da praça de Lisboa, por si e como procurador de sua mulher Vicência Maria Torres Ribeiro, a José da Cruz, negociante, em 17 de Dezembro de 1944, pela quantia de 5.000.000 réis.

Integra o auto da posse da Quinta de Santa Eulália a favor de José da Cruz, bem como a escritura de reconhecimento de foreiro, pela qual José da Cruz reconhece o marquês de Nisa, par do reino, comendador da Ordem de Cristo, conde da Vidigueira, de Unhão e da Castanheira, como senhorio direto do prazo imposto na Quinta de Santa Eulália e se compromete a pagar o respetivo foro e pensão no valor de 12.000 réis anuais.

Compreende também uma certidão passada a requerimento incluso de José da Cruz, pela qual se comprova a inexistência de qualquer registo de hipoteca relativo à Quinta de Santa Eulália.

Inclui, por fim, entre outros, os seguintes documentos respeitantes à titularidade da Quinta de Santa Eulália antes da compra efetuada por José da Cruz:

  • Um mandado de penhora dos bens de Francisco Marques Torres, de 18 de Novembro de 1841, conforme determinação da carta cível de avaliação e penhora oriunda do Juízo de Direito da Terceira Vara de Lisboa;
  • Auto da penhora da Quinta de Santa Eulália, feita em 22 de Novembro de 1844, para pagamento de uma divida contraída por Francisco Marques Torres à sua filha e genro, Manuel Gomes Ribeiro, relacionada com as partilhas dos bens de sua esposa, [Vicência Rosa Torres];
  • Uma certidão da Administração do concelho do Cartaxo, passada a requerimento incluso de José da Cruz, pela qual se comprova que a propriedade denominada Quinta de Santa Eulália se encontrava hipotecada a Manuel Gomes Ribeiro, negociante da praça de Lisboa e morador na Rua do Crucifixo, pela quantia de 5.400.000 réis.

Traslado da escritura da venda de um prédio rústico sito no local denominado Carrapato

Venda feita por Joaquim da Silva e sua mulher, Joana Inácia, a José da Cruz, representado através de procuração por Francisco dos Santos Júnior, em 06 de Setembro de 1851, pela quantia de 300.000 réis.

Inclui também o traslado do contrato da venda, quitação e obrigação respeitante ao domínio direto imposto num terreno com vinhas e oliveiras, sito no local denominado Malucas, concelho do Cartaxo, que fizeram José da Silva Briasco e sua mulher, Severiana Rosa, a José da Cruz, em 03 de Março de 1852, pela quantia de 64.000 réis. Alude-se, neste contrato, à compra do domínio útil do mesmo prazo, efetuada anteriormente por José da Cruz a Joaquim da Silva, com a alcunha de Lume.

Compra da Quinta de Santa Eulália por Alfredo Cordeiro Feio

Contém o traslado da escritura da venda feita por Frederico Alfredo de Faria Bettencour, por si e na qualidade de procurador de sua mulher, Rosália Cruz Lezameta de Faria Bettencourt, de sua sogra, Maria Rosa Pisani Cruz Lezameta, e de seus cunhados, Rafael Cruz Lezameta, Ângela Cruz Lezameta, José Cruz Lezameta, Domingos Cruz Lezameta, a Alfredo Cordeiro Feio, viúvo, negociante, em 06 de Agosto de 1885, pela quantia total de 8.400.000 réis.

Integra também uma certidão a comprovar o registo predial da transmissão das várias partes que compunham a Quinta de Santa Eulália a favor de Alfredo Cordeiro Feio; uma escritura de quitação de dívida a comprovar a receção da quantia de 3.600 réis por Frederico Alfredo de Faria Bettencourt.

Compreende, por fim, uma certidão do registo predial da anulação da hipoteca associada à anterior transação.

Traslado da escritura da venda, quitação e reconhecimento de foreiro de uma terra sita no local denominado Rosmaninho (freguesia de Pontével)

Venda feita por Antónia Maria, viúva de José António Fleixo, a Alfredo Cordeiro Feio, em 23 de Agosto de 1895, pela quantia de 15.000 réis. Contém o reconhecimento do novo foreiro por parte do senhorio do domínio direto, Maria [...?] Moreira.

Traslado da escritura da venda, quitação e reconhecimento de foreiro de uma terra sita no local denominado Gaio de Cima (freguesia de Pontével)

Venda feita por António Gomes da Bernardina e sua mulher, Gertrudes Costa, a Alfredo Cordeiro Feio, em 11 de Maio de 1899, pela quantia de 49.500 réis. Contém o reconhecimento do novo foreiro por parte do senhorio direto, António Rebelo Mayer.

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