A mancha superior representa uma panorâmica rasante da cidade de Lisboa com embarcações no Tejo em primeiro plano, encimada pelas armas reais portuguesas (reinado de D. João III), suportadas por dois anjos.

Destacam-se, entre outros edifícios, o Hospital de Todos-os-Santos e o Palácio dos Estaus, sede do Tribunal do Santo Ofício da Inquisição de Lisboa, bem como o Convento de São Domingos, sitos na Praça do Rossio.
São também visíveis a Igreja e o edifício sede da Misericórdia de Lisboa (com a respetiva torre da escrivaninha), fronteiros ao Terreiro do Trigo, e o Palácio Real, sito no Terreiro do Paço. Mais a Ocidente, destacam-se o Convento do Carmo, o Convento da Santíssima Trindade e, já na parte alta e extramuros da cidade, surge representada a Igreja e Casa Professa de São Roque, sede da Província Portuguesa da Companhia de Jesus.

A mancha inferior contém um texto em alemão: "Olisiponis oder Lissbonae der Furnenmen und wegen des gewaltigen Lauffmanns Rewerb so all da gettrieben weitbet andren State in Spanien wahre abcontrafactur" [Olisipo ou Lisboa, a nobre e, pelo imenso negócio mercantil ali realizado, extensamente conhecida cidade em Espanha, sua verdadeira contrafação].

A mancha superior representa uma panorâmica rasante da cidade de Lisboa com embarcações no Tejo em primeiro plano. Apresenta cartela com inscrições no canto superior direito e, no canto superior esquerdo, o brasão de armas de Portugal.

Destacam-se, entre outros edifícios, o Hospital de Todos-os-Santos e o Palácio dos Estaus, sede do Tribunal do Santo Ofício da Inquisição de Portugal, bem como o Convento de São Domingos, sitos na Praça do Rossio.
São visíveis, também, a Igreja e o edifício sede da Misericórdia de Lisboa (com a respetiva torre da escrivaninha), fronteiros ao Terreiro do Trigo, e o Palácio Real, sito no Terreiro do Paço. Mais a ocidente, na parte alta e extramuros da cidade, surge representada a Igreja e Casa Professa de São Roque, sede da Província Portuguesa da Companhia de Jesus.

A mancha inferior representa uma panorâmica de Lisboa até Cascais.

Reprodução de uma pintura e desenho de José Malhoa intitulados "Vendedeira de Cautelas" , datados de 1880. Foi publicada no fólio 145 da revista "Ocidente".

Refere-se que a peça de arte esteve patente ao público numa exposição organizada no referido ano pela Sociedade Promotora de Belas Artes de Portugal.

Representação do território português, com a demarcação da fronteira política, dos territórios eclesiásticos e administrativos do reino.

Encontra-se orientado a oeste e é da autoria de Vernando Alvaroo Secco (Fernando Álvaro Seco, falecido c. de 1559-1561), sendo, alegadamente, o primeiro mapa de Portugal.