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Cópia de carta [posterior a 20 de Junho de 1801]

Informação sobre a administração e cobrança dos rendimentos das quatro fazendas de São Tomé pertencentes à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Refere irregularidades praticadas por [João Batista da Silva], novo governador da ilha, que se apropriara indevidamente de parcelas das Fazendas de São Marcos e de Bobo.

Sugere a venda das propriedades da Santa Casa em São Tomé e a aplicação do produto na compra de bens de raiz em Lisboa ou de padrões de juro.

Carta de [26 de Setembro] de 1798

Participação do falecimento de Alexandre José da Encarnação, procurador da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para a administração e cobrança dos rendimentos das quatro fazendas de São Tomé pertencentes à mesma Misericórdia.

Remete cópia da Portaria de 26 de Setembro de 1798 que nomeara o sargento-mor Francisco José da Franca para exercer, interinamente, as funções do falecido procurador.

Inclui, entre outros documentos, a referida cópia.

Cartas de João Ferreira Guimarães

Procurador da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para a administração e cobrança dos rendimentos das quatro fazendas que a Misericórdia possuía na ilha de São Tomé.

Carta de 30 de Dezembro de 1798

Envio de 100.000 réis cobrados aos rendeiros das quatro fazendas de São Tomé pertencentes à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Refere que Alexandre José da Encarnação, anterior procurador da Misericórdia de Lisboa para a cobrança das rendas das fazendas, por subdelegação de poderes de João Rosendo Tavares Leote, governador-geral de São Tomé, arrecadara 528.730 réis.

Ofício de 7 de Dezembro de 1795

Informação sobre o recebimento da procuração da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para a cobrança das rendas das quatro fazendas na ilha de São Tomé.

Inclui a certidão das despesas efetuadas com a demarcação das terras da Fazenda de São Marcos, propriedade da referida Misericórdia.

Carta de 22 de Janeiro de 1793

Informação sobre a demarcação de terras da Fazenda de São Marcos.

Refere que o remetente tem satisfeito as rendas da Fazenda, propondo a compra da mesma à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Menciona que não possui informação sobre o pagamento de rendas das Fazendas de Bobo, Rio de Ouro e Praia das Conchas.

Ofício de 16 de Julho de 1789

Confirmação do recebimento das certidões dos breves pontifícios e alvarás régios que determinavam a aplicação de dois terços dos legados pios não cumpridos à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Assinam este ofício Luis Ferreira Nunes, provedor, e os mesários, cónego Gregório Martins das Neves, Jacinto da Costa Nogueira, Jerónimo Dias Francisco, Manuel Vaz da Conceição, Brás Gentil Pereira, Manuel da Conceição e António Pinheiro Neto, entre outros.

Carta de 8 de Junho de 1786

Envio de 251.217 réis cobrados aos rendeiros das quatro fazendas da ilha de São Tomé pertencentes à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Inclui, entre outros documentos, a conta corrente dos rendimentos cobrados pelo remetente até 8 de Junho de 1786, bem como o inventário dos escravos das Fazendas de Rio do Ouro, Praia das Conchas, Bobo e São Marcos, com a indicação das respetivas idades.

Cartas de Cristóvão Xavier de Sá

Procurador da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para a administração e cobrança dos rendimentos das quatro fazendas que a Misericórdia possuía na ilha de São Tomé.

Carta de 6 de Setembro de 1779

Informação sobre a cobrança de rendimentos das quatro fazendas de São Tomé pertencentes à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Sugere que a administração das propriedades e a referida cobrança fossem efetuadas pelo governador geral ou por um ministro da ilha.

Inclui a conta dos rendimentos remetidos ao capitão Clemente José da Costa e ao tenente-coronel António Cardoso dos Santos, moradores na cidade da Baía, no Brasil, pelo desembargador Caetano Bernardo Pimentel Castro de Mesquita, antigo ouvidor de São Tomé e anterior procurador da Misericórdia de Lisboa para a administração das referidas propriedades.

Cartas de João de Deus da Costa Baía

Procurador da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para a administração e cobrança dos rendimentos das quatro fazendas que a Misericórdia possuía na ilha de São Tomé, por subdelegação de poderes do desembargador Caetano Bernardo Pimentel Castro de Mesquita, ouvidor da referida ilha.

Carta de 19 de Maio de 1769

Participação da morte de Lourenço Lobo de Almeida Garcês Palha, governador e capitão geral da ilha de São Tomé.

Solicita instruções para remeter os rendimentos das quatro fazendas da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa em São Tomé.

Pede autorização para mandar arrematar em praça as fazendas de São Marcos e de Bobo que se encontravam sem escravos.

Cartas de Luís de Almeida Preto de Carvalho

Capitão-mor da ilha do Príncipe, procurador da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para a administração e cobrança dos rendimentos das quatro fazendas que a Misericórdia possuía da ilha de São Tomé, por subdelegação de competências de Lourenço Lobo de Almeida Garcês Palha, governador e capitão geral de São Tomé.

Carta de 10 de Fevereiro de 1760

Informação sobre a apropriação indevida dos bens e rendimentos das fazendas da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa por parte de Filipe da Fonseca Curado e de João de Deus da Costa, respetivamente, provedor e mordomo da Santa Casa da Misericórdia da ilha de São Tomé.

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