Unidade orgânica criada na dependência da Direção de Manutenção de Infraestruturas e Conservação do Departamento de Gestão Imobiliária e Património, na sequência da reestruturação deste último aprovada a 1 de Julho de 2021.

Assumiu as atribuições relativas à manutenção infraestrutural dos imóveis da Santa Casa, anteriormente asseguradas pela Unidade de Conservação e Manutenção, aglutinando as competências que se encontravam adstritas a dois núcleos distintos, na anterior estrutura orgânica do Departamento.

Competia a esta unidade orgânica, entre outras atribuições:

• gerir, analisar e promover a instalação, modernização, reparação, conservação e manutenção de sistemas e infraestruturas de energia, telecomunicações de voz, de dados e imagem, de segurança eletrónica (deteção de incêndio, de intrusão e videovigilância), de instalações eletrotécnicas, postos de transformação, grupos geradores, sistemas de ventilação e ar-condicionado, de aquecimento central, de águas sanitárias, de abastecimento, distribuição e consumo de gás, de ascensores, equipamentos de cozinha e de lavandaria;
• analisar os pedidos de intervenção das unidades orgânicas da Misericórdia de Lisboa, assegurando a sua tramitação;
• emitir pareceres técnicos e proceder à análise de projetos de especialidade, em articulação com outras unidades orgânicas;
• coordenar e monitorizar os procedimentos de licenciamento de projetos e instalações relativos à sua área de atuação;
• fiscalizar, nos limites da sua área funcional, os fornecimentos e empreitadas;
• elaborar e organizar a pré-seleção e acreditação de prestadores de serviços;
• assessorar a instrução de procedimentos aquisitivos, elaborando as medições e orçamentos para a definição dos cadernos de encargos e das condições de fornecimento dos serviços a contratualizar, no âmbito das obras e empreitadas de manutenção infraestrutural;
• assegurar os procedimentos de apresentação e libertação de garantias bancárias dos prestadores de serviços da sua área de intervenção;
• promover a auditoria e a certificação energética de edifícios.
• promover a implementação de equipamentos de gestão centralizada nos imóveis já existentes, ou em fase de projeto, e analisar os dados emitidos pelo sistema de Gestão Técnica Centralizada;
• monitorizar e solucionar as anomalias detetadas no referido sistema;
• ajustar as condições de funcionamento dos equipamentos de Gestão Técnica Centralizada, de acordo com as necessidades sinalizadas;
• elaborar relatórios anuais do desempenho dos equipamentos do mencionado sistema, propondo melhorias aos respetivos programas.