Série 09 - Sinais de entrada de crianças expostas negras e mestiças

Sinal de Ludgero de Nossa Senhora, criança exposta n.º 19 de 1790 Sinal de Jerónima do Espírito Santo, criança exposta n.º 21 de 1790 Sinal de Joaquim José, criança exposta n.º 22 de 1790 Sinal de José, criança exposta n.º 23 de 1790 Sinal de Domingos das Neves, criança exposta n.º 26 de 1790 Sinal de Maria Joana do Sacramento, criança exposta n.º 27 de 1790 Sinal de Maria da Assunção, criança exposta n.º 28 de 1790 Sinal de Manuel Francisco, criança exposta n.º 31 de 1790 Sinal de Agostinha Maria, criança exposta n.º 32 de 1790 Sinal de [Lino], criança exposta n.º 33 de 1790 Sinal de Nicolau, criança exposta n.º 36 de 1790 Sinal de Tomé, criança exposta n.º 37 de 1790 Sinal de Maria do Nascimento, criança exposta n.º 38 de 1790 Sinal de Catarina, criança exposta n.º 24 de 1790 Sinal de Manuel, criança exposta n.º 34 de 1790 Sinal de Maria, criança exposta n.º 3 de 1830 Sinal de Luísa, criança exposta n.º 4 de 1830 Sinal de [Libório], criança exposta n.º 10 de 1830 Sinal de Gregório, criança exposta n.º 11 de 1830 Sinal de Lourença, criança exposta n.º 12 de 1830
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Código de referência

PT -SCMLSB SCML/CE/EE/EB/09

Título

Sinais de entrada de crianças expostas negras e mestiças

Data(s)

  • 1790-03-26 - 1834-03-12 (Produção)

Nível de descrição

Série

Dimensão e suporte

1 cx.; 0,16 m.l.; papel, tecido e outros suportes.

Nome do produtor

(1768-01-04 - 1922-06-29)

História administrativa

História do arquivo

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Âmbito e conteúdo

Conjunto documental composto pelos sinais de expostos, ou seja pelos objetos deixados junto de algumas crianças negras e mestiças entregues na “roda”, com o objetivo de melhor as identificar e facilitar a sua eventual recuperação pelos pais ou familiares.

Estes “sinais” são compostos, na sua maioria, por um “escrito”, ou seja, um documento textual, normalmente em suporte de papel, no qual o(s) progenitor(es), ou alguém por ele(s), registava(m) informação sobre o menor considerada necessária ou útil. O sinal servia essencialmente como marca e elemento individualizador da criança mas, por vezes, era também aproveitado como meio de partilha de angústias, das causas da exposição e, também, de transmissão de pedidos relativos ao futuro da criança.

Alguns destes documentos, para além do “escrito”, eram acompanhados de outras peças que, de um ponto de vista simbólico, visavam colocar a criança exposta sob a proteção, resguardo ou intercessão de um elemento divino (imagens de santos, medalhas, crucifixos, etc.), profano (amuletos, trevos, figas, cartas de jogar, etc.), ou mesmo afetivo (fitas, bordados, meias, madeixas de cabelo da mãe, etc.).

Avaliação, selecção e eliminação

Ingressos adicionais

Sistema de organização

Ordenação cronológica ascendente, pela data de entrada da criança na roda.

Cada sinal contém na margem superior, ou no verso, dados que permitem identificar o enjeitado (número de registo de entrada da criança acrescido da referência ao respetivo livro e fólio).

Condições de acesso

Condiçoes de reprodução

Idioma do material

Script do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Instrumentos de descrição

Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

Unidades de descrição relacionadas

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Nota

Nota ao elemento de informação "título": título formal - Sinais de entrada de "pretos e pardos".

Identificador(es) alternativo(s)

Pontos de acesso - Assuntos

Pontos de acesso - Locais

Pontos de acesso - Nomes

Pontos de acesso de género

Identificador da descrição

Identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

Estatuto

Nível de detalhe

Datas de criação, revisão, eliminação

Registo descritivo introduzido a 18 de Setembro de 2017.

Línguas e escritas

Sistema(s) de escrita

Fontes

Zona da incorporação

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