Filha de Marcelina dos Santos e de Isidoro Gouveia, criada de servir, moradora na Travessa da Amoreira.

A criança que a requerente pretendia entregar era do sexo feminino e recebeu o nome de Angélica, tendo dado entrada no dia 28 de Junho de 1875 na roda dos expostos.

Inclui, entre outros documentos, os três atestados do estilo passados por Domingos José Pereira, pelo padre Joaquim da Silva Sardinha, respetivamente, regedor e coadjutor da freguesia de Santos-o-Velho da cidade de Lisboa, e por Manuel Mariz Costa, regedor da freguesia da Lapa e de São Pedro de Alcântara da referida cidade.

Integra, ainda, uma informação de Henrique Luís Lamas, agente da Polícia Civil de Lisboa.