Doméstica, moradora na Travessa do Marquês de Alegrete.

A criança que a requerente pretendia entregar era do sexo feminino, neta materna de António Monteiro e de Maria Henriqueta, e recebeu o nome de [Laura Henriqueta Monteiro], tendo dado entrada no dia [6 de Janeiro de 1923] na Misericórdia de Lisboa.

Inclui o atestado de pobreza da requerente passado, a 30 de Dezembro de 1922, pelo secretário da Junta de Freguesia dos Restauradores da cidade de Lisboa.

Integra, ainda, a declaração passada, a 3 de Janeiro de 1923, por Eduardo Coutinho de Oliveira Mota, médico, comprovando que a impetrante se encontrava impossibilitada de amamentar a filha.